Os crimes do monstro eram tão horríveis que um mero homem não poderia ter cometido. Satanás, no final, teve que ser invocado.


(The Monster's crimes were so horrific that a mere man could not possibly have committed them. Satan, in the end, had to be invoked.)

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Em "O Monstro de Florença", Douglas Preston explora uma série de crimes horríveis que parecem além da capacidade de um ser humano comum. A gravidade e a brutalidade desses atos criam uma atmosfera arrepiante que leva os investigadores e a sociedade a lidar com a noção de que um mero mortal não poderia ser responsável. Essa idéia sugere um ponto de virada em que a natureza do mal transcende a experiência humana.

Em última análise, a narrativa evoca uma sensação de pavor, implicando que esse comportamento monstruoso deve estar enraizado em algo muito mais sinistro. Invocando a figura de Satanás, o texto enfatiza a luta entre o bem e o mal, sugerindo que a verdadeira natureza dos crimes sugere uma força malévola no trabalho, criando um sentimento de horror que ressoa ao longo da investigação.

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janeiro 22, 2025

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