Em "O Livro do Despertar", Mark Nepo reflete sobre a natureza da vida como um diálogo infinito, uma dança perfeita e uma melodia tácita. Ele sugere que viver é um processo contínuo, onde as experiências fluem e evoluem sem um início ou fim definido. Essa perspectiva nos encoraja a se envolver totalmente com o momento presente, apreciando a jornada sem ser atolada por expectativas ou resultados fixos.
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