As empresas do senhor da guerra são bem -sucedidas quando a gerência mantém os "grandes rebatedores" felizes e produtivos. O passado e o futuro não costumam ser itens altos na agenda. Consequentemente, com o tempo, o desempenho de empresas extremas do senhor da guerra geralmente gira através de picos e vales. Muita energia de gestão é gasta na modulação do ambiente politicamente carregado.
(Warlord firms succeed when management keeps the "big hitters" happy and productive. The past and the future are not often items high on the agenda. Consequently, over time, the performance of extreme warlord firms often swings through peaks and valleys. Much management energy is expended in modulating the politically charged environment.)
Em "Strategy and the Fat Smoker", David H. Maister discute como as empresas do senhor da guerra prosperam, garantindo que seus melhores desempenhem satisfeitos e eficazes. O foco da gerência normalmente se inclina para preocupações imediatas, em vez do planejamento a longo prazo, levando a flutuações no desempenho. Como resultado, essas empresas geralmente experimentam ciclos de sucesso e luta.
Além disso, uma quantidade significativa de esforço gerencial é direcionada para navegar nas complicadas paisagens políticas nessas empresas. Esse ajuste constante ao ambiente é um fator -chave que influencia sua dinâmica operacional e realizações gerais.